COMPARTILHANDO COM PESSOAS AFINS. COMPARTILHAR É AMADURECER NO APRENDIZADO. TROCAM-SE EXPERIÊNCIAS E NASCEM AFETOS.
quinta-feira, 31 de março de 2011
HOMENAGEM PÓSTUMA
Natural de Porto Alegre, Lara Fallabrino Sanz Chibelli de Lemos, era formada em História, Geografia, Pedagogia, Jornalismo e Direito com especialidade em Literatura Contemporânea e Inglesa pela Southern Methodist University - USA.
O regime militar de 1964 obrigou-a a interromper a carreira jornalística, tendo seu marido e dois filhos presos.
Mudou-se para Nova Friburgo, RJ, onde fixou residência.
Principais obras: Poço de Águas Vivas (1957), Canto Breve (1962), Aura Amara ((1968), Águas da Memória (1990), Dividendos do Tempo (1995)
Recebeu Premio Sagol (1957), Instituto Nacional do Livro (1968) e Menotti del Picchia (1990).
É co-autora do Hino da Legalidade.
Verbete de Rosane Saint-Denis Salomoni
O regime militar de 1964 obrigou-a a interromper a carreira jornalística, tendo seu marido e dois filhos presos.
Mudou-se para Nova Friburgo, RJ, onde fixou residência.
Principais obras: Poço de Águas Vivas (1957), Canto Breve (1962), Aura Amara ((1968), Águas da Memória (1990), Dividendos do Tempo (1995)
Recebeu Premio Sagol (1957), Instituto Nacional do Livro (1968) e Menotti del Picchia (1990).
É co-autora do Hino da Legalidade.
Verbete de Rosane Saint-Denis Salomoni
OS IMORTAIS
Lara de Lemos nos deixou em 12 de outubro de 2010.
Só hoje tomei conhecimento. Fiquei triste.
Incomparável poetisa gaucha! Fica em Paz.
Só hoje tomei conhecimento. Fiquei triste.
Incomparável poetisa gaucha! Fica em Paz.
DOS MEUS AMIGOS POETAS
Esta linda poesia me foi gentilmente cedida pela poetisa MARCIA TIGANI, integrante do grupo Poemas à Flor da Pele.
quarta-feira, 30 de março de 2011
ATÉ MAIS!
Espero que estejam gostando deste Blog.
Ele está sendo feito com muito carinho para todos aqueles que apreciam poesias, músicas, imagens e
uma saudável interação entre as pessoas.
Agradeço as minhas amigas poetisas que consentiram em participar, abrilhantando este espaço com as suas criações.
Grande abraço a todos. E não esqueçam....
Ele está sendo feito com muito carinho para todos aqueles que apreciam poesias, músicas, imagens e
uma saudável interação entre as pessoas.
Agradeço as minhas amigas poetisas que consentiram em participar, abrilhantando este espaço com as suas criações.
Grande abraço a todos. E não esqueçam....
DEZENOVE DE MARÇO
Hoje é um dia especial.
Estou lembrando de mim...
O dia em que eu disse "sim"
À vida, sensacional!
De lá pra cá muitas lidas...
São muitas idas e vindas
Driblando a própria sorte,
Do que dizem ser a morte
Entre algumas despedidas.
Dizem tudo ter começo
E um fim não há quem resista.
Materialmente falando,
Concordo com esse bando
De puros materialistas.
Discordo, porém, num ponto:
Depois que a vida começa,
Jamais ela alcança um fim.
Percam toda a esperança
De se livrarem de mim!
Depois que me for daqui
Quero alegria e fanfarra,
No salão ou na avenida,
Som de violão ou guitarra
Continuarei minha vida!
Com alegria sem igual
Tudo cheira à brincadeira
Quando se vira "imortal".
Todo dia é quarta-feira
Quando finda o carnaval!
-Oiarabit-
Estou lembrando de mim...
O dia em que eu disse "sim"
À vida, sensacional!
De lá pra cá muitas lidas...
São muitas idas e vindas
Driblando a própria sorte,
Do que dizem ser a morte
Entre algumas despedidas.
Dizem tudo ter começo
E um fim não há quem resista.
Materialmente falando,
Concordo com esse bando
De puros materialistas.
Discordo, porém, num ponto:
Depois que a vida começa,
Jamais ela alcança um fim.
Percam toda a esperança
De se livrarem de mim!
Depois que me for daqui
Quero alegria e fanfarra,
No salão ou na avenida,
Som de violão ou guitarra
Continuarei minha vida!
Com alegria sem igual
Tudo cheira à brincadeira
Quando se vira "imortal".
Todo dia é quarta-feira
Quando finda o carnaval!
-Oiarabit-
terça-feira, 29 de março de 2011
MINHAS POESIAS FORMATADAS
NÓS MULHERES
Fujona. Valente.
De gestos violentos
Sem nunca esperar.
O passo apressado,
Olhar distraído,
Parece voar...
Palavra atrevida
Na boca gritona
Não importa magoar.
Arrojo e firmeza
Com toda certeza
Esqueceu de sonhar.
Mas quando se deita
E o seu corpo relaxa
É outro o seu gesto:
É só de abraçar.
E quando abre a boca
É outro o seu grito:
Gemido bonito
De tanto se dar.
-Oiarabit-
Fujona. Valente.
De gestos violentos
Sem nunca esperar.
O passo apressado,
Olhar distraído,
Parece voar...
Palavra atrevida
Na boca gritona
Não importa magoar.
Arrojo e firmeza
Com toda certeza
Esqueceu de sonhar.
Mas quando se deita
E o seu corpo relaxa
É outro o seu gesto:
É só de abraçar.
E quando abre a boca
É outro o seu grito:
Gemido bonito
De tanto se dar.
-Oiarabit-
segunda-feira, 28 de março de 2011
RELICÁRIO
Mergulharei nos teus sonhos, tua pele,
Tua lascívia, tua ternura, teus revezes,
Mas que te entregues...
Saberei me aquecer entre teus seios,
Desfiarei tuas mechas, em devaneios,
Como se desfiam as contas de um rosário
Contido no sagrado relicário dos teus beijos.
Resvalarei sobre teu corpo como a lua
Na superfície plácida do lago,
Rodeado de flores perfumadas
Inclinando-se ao sopro da brisa delicada.
Nossos corpos, ardentes de paixão,
No esplendor do sol, amanhecerão.
Depois do êxtase supremo, descansaremos
Nossas entranhas saciadas,
Lânguidas, molhadas
Pelo orvalho da mais bela madrugada.
Não precisaremos de mais nada,
Nem mesmo da nossa voz, nossa palavra.
Continuaremos, a sós, a nos amar...
Virão um turbilhão de astros nos saudar,
Testemunhas do teu, do meu ardor.
Compassivas estrelas desse imaginário,
Eternizadas no meu relicário
Selarão a benção deste imenso amor!
Tua lascívia, tua ternura, teus revezes,
Mas que te entregues...
Saberei me aquecer entre teus seios,
Desfiarei tuas mechas, em devaneios,
Como se desfiam as contas de um rosário
Contido no sagrado relicário dos teus beijos.
Resvalarei sobre teu corpo como a lua
Na superfície plácida do lago,
Rodeado de flores perfumadas
Inclinando-se ao sopro da brisa delicada.
Nossos corpos, ardentes de paixão,
No esplendor do sol, amanhecerão.
Depois do êxtase supremo, descansaremos
Nossas entranhas saciadas,
Lânguidas, molhadas
Pelo orvalho da mais bela madrugada.
Não precisaremos de mais nada,
Nem mesmo da nossa voz, nossa palavra.
Continuaremos, a sós, a nos amar...
Virão um turbilhão de astros nos saudar,
Testemunhas do teu, do meu ardor.
Compassivas estrelas desse imaginário,
Eternizadas no meu relicário
Selarão a benção deste imenso amor!
domingo, 27 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
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