COMPARTILHANDO COM PESSOAS AFINS. COMPARTILHAR É AMADURECER NO APRENDIZADO. TROCAM-SE EXPERIÊNCIAS E NASCEM AFETOS.
sábado, 30 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
REFLETINDO
"Tudo o que você dá importância cresce, vivifica. Tudo o que você tira a importância diminui e morre. Acostume-se a rir das coisas,
pois tudo que você leva muito a sério, você dramatiza. E tudo que você dramatiza vira problema".
pois tudo que você leva muito a sério, você dramatiza. E tudo que você dramatiza vira problema".
quarta-feira, 27 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
REFLETINDO
"A morte física não nos tira a vida, mas simplesmente faz com que passemos a transitar por novos caminhos".
(Hammed)
(Hammed)
segunda-feira, 25 de abril de 2011
REFLETINDO
"Para compreender as pessoas devo tentar escutar o que elas não estão dizendo, o que elas talvez nunca venham a dizer".
(John Gonwell)
(John Gonwell)
domingo, 24 de abril de 2011
REFLETINDO
"A felicidade aparece para aqueles que choram. Para aqueles que se machucam. Para aqueles que buscam e tentam, sempre. E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas". (Clarice Lispector)
J.G.de Araújo Jorge
NÃO TENS CULPA
Não tens culpa
se este amor nasceu como uma planta humilde
e ignorada
que ninguém plantou, mas que vive e que cresce,
e afinal em meu peito criou fundas raízes
e tudo, em flores azuis de sonho se enfloresce...
Não tens culpa de nada... Que culpa terás se meus olhos
nunca mais te esqueceram
assim tristes como estão,
e se encontrando desprevenido o pensamento, entraste
e chegaste ao coração?
Culpemos o Destino, ou ninguém... E para que falar em culpa
se de nada estamos certos,
se serás sonho apenas, sonho de olhos abertos,
fora do alcance da mão? ...
Não tens culpa
se este amor nasceu como uma planta humilde
e ignorada
que ninguém plantou, mas que vive e que cresce,
e afinal em meu peito criou fundas raízes
e tudo, em flores azuis de sonho se enfloresce...
Não tens culpa de nada... Que culpa terás se meus olhos
nunca mais te esqueceram
assim tristes como estão,
e se encontrando desprevenido o pensamento, entraste
e chegaste ao coração?
Culpemos o Destino, ou ninguém... E para que falar em culpa
se de nada estamos certos,
se serás sonho apenas, sonho de olhos abertos,
fora do alcance da mão? ...
OS IMORTAIS
José Guilherme de Araújo Jorge nasceu na vila de Tarauacá, Estado do Acre, onde passou a sua infância. Orador e escritor desde menino, foi Presidente da Academia de Letras do Internato Pedro II, considerado Príncipe dos Poetas do Internato. Foi vencedor de inúmeros concursos de oratória, ainda como estudante de Direito, além de ter participado com êxito de inúmeras caravanas universitárias em diversos países.
De irrefreável vocação política, foi considerado um dos "10 Melhores Deputados Federais" pela Imprensa do Congresso. Através de um dos seus projetos de lei nacionalizou-se a criação e a produção de cartazes de cinema no Brasil.
Escritor, jornalista, publicitário, advogado, político e professor foi escolhido como o "Paraninfo do Colégio Pedro II" (fato único na história).
Atuou no rádio e na televisão, enfocando a Poesia em programas literários.
É conhecido como o Poeta do Povo e da Mocidade pela sua mensagem social e política e por sua obra lírica, impregnada de romantismo moderno e, muitas vezes, dramático.
Publicou 33 livros, sendo o poeta mais lido e, por isso mesmo, considerado o Poeta de seu Tempo.
De irrefreável vocação política, foi considerado um dos "10 Melhores Deputados Federais" pela Imprensa do Congresso. Através de um dos seus projetos de lei nacionalizou-se a criação e a produção de cartazes de cinema no Brasil.
Escritor, jornalista, publicitário, advogado, político e professor foi escolhido como o "Paraninfo do Colégio Pedro II" (fato único na história).
Atuou no rádio e na televisão, enfocando a Poesia em programas literários.
É conhecido como o Poeta do Povo e da Mocidade pela sua mensagem social e política e por sua obra lírica, impregnada de romantismo moderno e, muitas vezes, dramático.
Publicou 33 livros, sendo o poeta mais lido e, por isso mesmo, considerado o Poeta de seu Tempo.
sábado, 23 de abril de 2011
REFLETINDO
"Cada dia é uma nova oportunidade para nos desvencilharmos de velhos conceitos, idéias fixas e reflexões obsoletas".
(Hammed)
(Hammed)
MY SECRET LOVE
"Faça a sua ausência suficientemente forte para que eu sinta a sua falta, mas atenção! Cuide para que não seja tão forte ao ponto de descobrir que eu posso viver sem você".
MY SECRET LOVE
"Não existe nenhum disfarce que possa esconder o amor durante muito tempo onde ele existe, ou simulá-lo onde ele não existe"
(La Rochefoucauld)
(La Rochefoucauld)
sexta-feira, 22 de abril de 2011
JURAMENTO DE PROTEÇÃO
JURO SOLENEMENTE como filho do Brasil, orgulhoso de suas belezas e riquezas naturais, zelar pelas suas florestas, sítios e campos, protegendo-os contra fogo e devastação, fomentar o reflorestamento, conservar a fertilidade do solo, a pureza das águas e a perenidade das fontes e
impedir o extermínio dos animais silvestres, aves e peixes.
* Homenagem prestada a Henrique Luís Röesler, fundador da 1ª Entidade Ecológica do RGS.
impedir o extermínio dos animais silvestres, aves e peixes.
* Homenagem prestada a Henrique Luís Röesler, fundador da 1ª Entidade Ecológica do RGS.
REFLETINDO
"Para conquistar uma pessoa não é muito fácil, precisamos mostrar quem somos, mas para reconquistar é muito mais difícil, precisamos mostrar quem deixamos de ser".
MINHAS POESIAS - A GRANDE DESCOBERTA
500 ANOS...
Brasil, te amamos!
Mas nem parece...
Porque roubamos e assaltamos
Porque estorquimos e corrompemos
Porque matamos.
Mas somos todos filhos amados
da pátria amada, mãe gentil...
Te amamos, Brasil!
Somos teus filhos
Legítimos e naturais.
Mas nem parece...
Pátria amada, idolatrada, salve, salve!
Salve a mata
Desmatada, espoliada...
E a pátria
Que se salve, desgovernada!
Dos generais, federais,
Dos militantes, traficantes
E dos amores românticos
Como Ceci por Peri.
Brasil, no berço e esplêndido!
Gigante da Carta de Pero Vaz
Que caminha para a praça dos eventos
Comemoração!
Descobrimento!
500 anos...
Das mil idéias majoritárias
No Parlamento,
De escravidão e escremento!
De ideais, muitas lutas,
Lutas inglórias
Das minorias revolucionárias
Que escrevem a tua História
Andando na contra-mão,
Tentando dar outro rumo
A tão sofrida Nação.
Mas somos todos brasileiros,
Amamos o Brasil!
Mas nem parece...
Idolatramos o rei
O rei e o reinado
O banco e o banqueiro.
Idolatramos o dinheiro!
Romarias, procissões.
Missas, candomblés, religiões
E muitos templos...
Ele, sim, é o nosso índio,
A nossa glória!
Em todo tempo da História
Rendemos cultos a ele
E não o exterminamos.
É o nosso Senhor do Bom Fim
O nosso Jesus de Praga
É a nossa grande neurose,
Demência, Hipnose,
Indecência, vício, droga!
Há 500 anos marchamos nessa cadência
Debaixo do céu de anil
Há longos 500 anos
Sobre a terra varonil
Respingando de vergonha
As estrelas do cruzeiro
Maculando por inteiro
As cores alviçareiras
Da bandeira brasileira
Renegando a mãe-gentil.
Já fazem 500 anos...
Até parece... Te amamos...
Pátria-amada, Brasil!
Brasil, te amamos!
Mas nem parece...
Porque roubamos e assaltamos
Porque estorquimos e corrompemos
Porque matamos.
Mas somos todos filhos amados
da pátria amada, mãe gentil...
Te amamos, Brasil!
Somos teus filhos
Legítimos e naturais.
Mas nem parece...
Pátria amada, idolatrada, salve, salve!
Salve a mata
Desmatada, espoliada...
E a pátria
Que se salve, desgovernada!
Dos generais, federais,
Dos militantes, traficantes
E dos amores românticos
Como Ceci por Peri.
Brasil, no berço e esplêndido!
Gigante da Carta de Pero Vaz
Que caminha para a praça dos eventos
Comemoração!
Descobrimento!
500 anos...
Das mil idéias majoritárias
No Parlamento,
De escravidão e escremento!
De ideais, muitas lutas,
Lutas inglórias
Das minorias revolucionárias
Que escrevem a tua História
Andando na contra-mão,
Tentando dar outro rumo
A tão sofrida Nação.
Mas somos todos brasileiros,
Amamos o Brasil!
Mas nem parece...
Idolatramos o rei
O rei e o reinado
O banco e o banqueiro.
Idolatramos o dinheiro!
Romarias, procissões.
Missas, candomblés, religiões
E muitos templos...
Ele, sim, é o nosso índio,
A nossa glória!
Em todo tempo da História
Rendemos cultos a ele
E não o exterminamos.
É o nosso Senhor do Bom Fim
O nosso Jesus de Praga
É a nossa grande neurose,
Demência, Hipnose,
Indecência, vício, droga!
Há 500 anos marchamos nessa cadência
Debaixo do céu de anil
Há longos 500 anos
Sobre a terra varonil
Respingando de vergonha
As estrelas do cruzeiro
Maculando por inteiro
As cores alviçareiras
Da bandeira brasileira
Renegando a mãe-gentil.
Já fazem 500 anos...
Até parece... Te amamos...
Pátria-amada, Brasil!
quinta-feira, 21 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)