"A arte de vencer as grandes dificuldades, adquire-se com o hábito de enfrentar as pequenas".
(W. Churchill)
COMPARTILHANDO COM PESSOAS AFINS. COMPARTILHAR É AMADURECER NO APRENDIZADO. TROCAM-SE EXPERIÊNCIAS E NASCEM AFETOS.
sábado, 25 de junho de 2011
GENTILEZA DE AMIGOS - Ana Luiza
Um dos Hai kais lindos da minha amiga Ana Luiza, integrante da Poemas à Flor da Pele - Coisas de Ana -
quarta-feira, 22 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
REFLETINDO
"Quando não se tem o que se ama... É preciso amar o que não se tem".
(Maurice Maeterlinck
(Maurice Maeterlinck
GÊNIO - PINTURA - Vincent van Gogh
Van Gogh, pintor pós-Impressionismo, um dos maiores mestres da história da Arte de todos os tempos.
Nasceu na Holanda, em Groot Zundert em 1854 e morreu em 1890, com apenas 37 anos.
Nasceu na Holanda, em Groot Zundert em 1854 e morreu em 1890, com apenas 37 anos.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
REFLETINDO
"Nós não somos o que gostaríamos de ser. Nós não somos o que ainda iremos ser. Mas, graças a Deus, não somos mais quem nós éramos".
(M. Luther King)
(M. Luther King)
MINHAS POESIAS - É paixão
Escuta-me um só momento.
Vou dizer-te tudo que penso
que vai no meu coração...
Não lembras dos nossos beijos
dados com sofreguidão?
Eram plenos de desejos,
mergulhados na emoção!
Esquecestes das promessas
que outro dia nós fizemos,
sem correria, sem pressa,
à sombra dos arvoredos?
E os dedos entrelaçados,
as carícias que trocamos,
os suspiros sufocados,
será que nos enganamos?
Eu e tu nem percebemos
que era tudo fantasia,
não era o que eu queria
nem tu querias, também?
Só eu não me equivoquei!
Não vivo sem os teus beijos,
não me mates de desejos,
não inquietes meu coração...
Vivendo à margem da vida,
sozinha e desiludida,
Por ti morro de paixão!
Vou dizer-te tudo que penso
que vai no meu coração...
Não lembras dos nossos beijos
dados com sofreguidão?
Eram plenos de desejos,
mergulhados na emoção!
Esquecestes das promessas
que outro dia nós fizemos,
sem correria, sem pressa,
à sombra dos arvoredos?
E os dedos entrelaçados,
as carícias que trocamos,
os suspiros sufocados,
será que nos enganamos?
Eu e tu nem percebemos
que era tudo fantasia,
não era o que eu queria
nem tu querias, também?
Só eu não me equivoquei!
Não vivo sem os teus beijos,
não me mates de desejos,
não inquietes meu coração...
Vivendo à margem da vida,
sozinha e desiludida,
Por ti morro de paixão!
domingo, 12 de junho de 2011
MINHAS POESIAS - Presenteando o namorado
Presta atenção!
São minhas as palavras saídas do coração.
Não quero te enganar, estavam aprisionadas
Como pérolas valiosas no fundo escuro do mar.
Às vezes, são estranhas, a navegar,
Soando vagas como as espumas a se desmanchar.
É que o amor tem dessas coisas...
Não nos poupa, é imprevisível,
Ora é manso como a luz das velas,
Ora é furioso como as procelas
Que viram barcos e os incendeiam,
Expondo os cascos inúteis sobre a areia.
Mesmo assim, não tenhas medo delas.
São minhas as palavras, ditas para ti, somente,
Em segredo, ainda que dispersas pelo ar,
Dispostas a dizer-te, apenas, que sempre vou te amar.
Não são palavras vãs,
São como contas de um rosário,
Unidas, uma a uma, verdadeiro relicário,
Criado para ti como uma prece.
Se isto não é amor... Não te parece,
Que mais posso ofertar-te neste dia
Se nada queres, nem me ouvir falar-te,
Se até minha voz, talvez, a ignores...
Comigo fica, porém, a esperança
Que no teu coração, o meu, um dia more.
Recanto das letras - Cód.T3029949.
São minhas as palavras saídas do coração.
Não quero te enganar, estavam aprisionadas
Como pérolas valiosas no fundo escuro do mar.
Às vezes, são estranhas, a navegar,
Soando vagas como as espumas a se desmanchar.
É que o amor tem dessas coisas...
Não nos poupa, é imprevisível,
Ora é manso como a luz das velas,
Ora é furioso como as procelas
Que viram barcos e os incendeiam,
Expondo os cascos inúteis sobre a areia.
Mesmo assim, não tenhas medo delas.
São minhas as palavras, ditas para ti, somente,
Em segredo, ainda que dispersas pelo ar,
Dispostas a dizer-te, apenas, que sempre vou te amar.
Não são palavras vãs,
São como contas de um rosário,
Unidas, uma a uma, verdadeiro relicário,
Criado para ti como uma prece.
Se isto não é amor... Não te parece,
Que mais posso ofertar-te neste dia
Se nada queres, nem me ouvir falar-te,
Se até minha voz, talvez, a ignores...
Comigo fica, porém, a esperança
Que no teu coração, o meu, um dia more.
Recanto das letras - Cód.T3029949.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
REFLETINDO
"Não sou obrigado a vencer, mas tenho o dever de ser verdadeiro. Não sou obrigado a ter sucesso, mas tenho o dever de corresponder à luz que tenho".
(Abraham Lincoln)
(Abraham Lincoln)
terça-feira, 7 de junho de 2011
REFLETINDO
"Uma conduta irrepreensível consiste em manter cada um a sua dignidade sem prejudicar a liberdade alheia".
(Voltaire)
(Voltaire)
OS IMORTAIS - OLAVO BILAC - Pássaro Cativo
Armas, num galho de árvore, o alçapão
E, em breve, uma avezinha descuidada,
Batendo as asas cai na escravidão.
Dás-lhe então, por esplêndida morada,
a gaiola dourada;
Dás-lhe alpiste, e água fresca, e ovos e tudo.
Por que é que, tendo tudo, há de ficar
O passarinho mudo,
Arrepiado e triste sem cantar?
É que, criança, os pássaros não falam.
Só gorjeando a sua dor exalam,
Sem que os homens os possam entender;
Se os pássaros falassem,
Talvez os teus ouvidos escutassem
Este cativo pássaro dizer:
"Não quero o teu alpiste!
Gosto mais do alimento que procuro
Na mata livre em que a voar me viste;
Tenho água fresca num recanto escuro
Da selva onde nasci;
Da mata entre os verdores,
Tenho frutos e flores
Sem precisar de ti!
Não quero a tua esplêndida gaiola!
Pois nenhuma riqueza me consola
De haver perdido aquilo que perdi...
Prefiro o ninho humilde construído
De folhas secas, plácido, escondido.
Solta-me ao vento e ao sol!
Com que direito à escravidão me obrigas?
Quero saudar as pompas do arrebol!
Quero, ao cair da tarde,
Entoar minhas tristíssimas cantigas!
Por que me prendes? Solta-me, covarde!
Deus me deu por gaiola a imensidade!
Não me roubes a minha liberdade...
Quero voar! Voar!"
Estas cousas o pássaro diria,
Se pudessem os pássaros falar,
E a tua alma, criança, tremeria,
Vendo tanta aflição,
E a tua mão, tremendo, lhe abriria
A porta da prisão...
E, em breve, uma avezinha descuidada,
Batendo as asas cai na escravidão.
Dás-lhe então, por esplêndida morada,
a gaiola dourada;
Dás-lhe alpiste, e água fresca, e ovos e tudo.
Por que é que, tendo tudo, há de ficar
O passarinho mudo,
Arrepiado e triste sem cantar?
É que, criança, os pássaros não falam.
Só gorjeando a sua dor exalam,
Sem que os homens os possam entender;
Se os pássaros falassem,
Talvez os teus ouvidos escutassem
Este cativo pássaro dizer:
"Não quero o teu alpiste!
Gosto mais do alimento que procuro
Na mata livre em que a voar me viste;
Tenho água fresca num recanto escuro
Da selva onde nasci;
Da mata entre os verdores,
Tenho frutos e flores
Sem precisar de ti!
Não quero a tua esplêndida gaiola!
Pois nenhuma riqueza me consola
De haver perdido aquilo que perdi...
Prefiro o ninho humilde construído
De folhas secas, plácido, escondido.
Solta-me ao vento e ao sol!
Com que direito à escravidão me obrigas?
Quero saudar as pompas do arrebol!
Quero, ao cair da tarde,
Entoar minhas tristíssimas cantigas!
Por que me prendes? Solta-me, covarde!
Deus me deu por gaiola a imensidade!
Não me roubes a minha liberdade...
Quero voar! Voar!"
Estas cousas o pássaro diria,
Se pudessem os pássaros falar,
E a tua alma, criança, tremeria,
Vendo tanta aflição,
E a tua mão, tremendo, lhe abriria
A porta da prisão...
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